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Mostrando postagens de fevereiro, 2009

Homeopatia e Alopatia: você sabe a diferença?

Por Rosana Oshiro O momento em que a doença afeta nossos filhos é o de maior preocupação para nós que somos pais e mães. Logo queremos levá-los ao médico para que receite algum medicamento que os livre "daquele mal". Já falamos aqui e aqui sobre a febre, e o hoje vou falar de duas principais formas de tratamento de doenças infantis: Homeopatia e Alopatia. Você sabe a diferença entre elas? Quando ouvi falar sobre homeopatia pela primeira vez, imaginei ser algo como "remédio de curandeiro" ou uma "simpatia" e nem dei muita bola...huahuahuahuahuauha Conversando, certa vez, como amiga que cursava faculdade de "Farmácia" ela me explicou de forma simples e clara que: - Homeopatia é o tratamento feito com substâncias "iguais" às da doença, buscando combater a doença como um todo. - Alopatia é o tratamento feito com substâncias "opostas" às da doença, que busca combater os sintomas das doenças. Depois, pesquisando mais e lendo sobr

Mais sobre comida....

Por Thais Saito Eu falei sobre a diferença entre comida e produtos alimentícios no blog Vida Verde de uma Família Colorida, essa semana. A diferença básica é que um, a comida, é basicamente igual há muitos anos e o outro, produto alimentício, muda de cara de acordo com o mercado. A gente bem sabe que comer comida é muito mais saudável do que comer produtos alimentícios. Mas é tão prático.... Aqui no Japão, então! É até mais barato comprar pronto. Eu adoro alho. Compro sempre as cabeças de alho porque adoro deixar pedações no meio da comida. Mas fiquei horrorizada! Uma cabeça de alho sai mais caro do que um potão de um quilo de alho triturado! E eu pensei: não tem lógica!!! Esse alho triturado precisou ser plantado, colhido, descascado, triturado, misturado com sal, conservante, embalado e tranportado. Como ele pode ser mais barato que o alho in natura, que só precisou ser plantado e colhido? E fui pesquisar. Pois bem, a maioria dos produtos alimentícios japoneses não são nem produzidos

Para que servem os seios?

Por Rosana Oshiro Lindo e inspirador esse texto do Verissimo. Apreciem! Para não dizerem que eu só escrevo sobre frivolidades como a situação internacional e as últimas razões da existência, hoje vou tratar de um assunto sério: o seio. Para começar, por que existe o seio? Ele não está presente, ao menos não com a mesma, assim, proeminência, nos primatas que nos antecederam. É mesmo difícil lembrar outro animal que tenha seio. Quem disse "Vaca!" está obviamente tentando tumultuar. Retire-se da sala imediatamente. Especula-se que quando nossos antepassados — ou, no caso, antepassadas — começaram a andar sobre dois pés na savana primeva, sacrificaram seu principal atrativo para os machos da sua espécie, que já naquele tempo (pelo menos os brasileiros) só pensavam nisso: a bunda empinada. A frente, e não mais as costas, da pré-mulher passou a concentrar todos os seus chamarizes sexuais quando ela virou bípede. Era preciso ter um equivalente da bunda na frente e por isso nasceram

Faixa para gestante

por Franciely Tsuchiya Algumas concordam, outras discordam. Aqui no Japão é muito ultilizada e faz sucesso entre as japonesas. Muitas estrangeiras aderem mas a maioria das brasileiras se questionam. Então o que é certo? Usar ou não usar a faixa para gestante? Conhecida por 妊娠ベルト (ninshin beruto - ver aqui ) ou fukutai ou haraobi 腹帯 no Japão. Vamos saber mais sobre esta faixa, como funciona e para que serve... Seria mesmo um risco para o bebê? A faixa ou cinto(a) para gestante, pode ser na verdade um acessório muito útil. E nem precisa, exatamente, ser algo especialmente feito para a futura mamãe, pois esta ideia surgiu na antiguidade, onde as mulheres grávidas cortavam roupas e formavam faixas compridas, o que as ajudava a se manterem ativas o dia todo, ajudando a aliviar o peso da barriga e reduzindo a sobrecarga sobre a coluna vertebral da gestante. Existem diversos tipos de faixa, retas e anatômicas, e todas para um propósito. A lombalgia, dor que perturba muitas gestantes, pode cau

A minha amamentação!

por Franciely Tsuchiya Existem muitas experiências e fatos sobre a amamentação, e a verdade é que quanto mais soubermos sobre o assunto mais saberemos como lidar com ele, trazendo para o nosso caso. Cada uma tem uma experiência sem igual com o assunto amamentação, e quando contamos a própria experiência podemos estar trazendo uma ajuda, também sem igual, para alguma mamãe. Então aqui vai a minha! O início do amamentar é dolorido. Creio muito que o tipo de parto influencia, e o meu foi cesárea, trazendo a tão demorada hora de amamentar. Mas a ciência do corpo é perfeita em cada ser humano, e quando se trata de uma intervenção necessária, como acredito ter ocorrido no meu (não podemos confundir, a cesárea necessária é aquela que já foi tentado de tudo para um parto normal, como foi no meu caso 3 dias tentando, tendo diversos problemas (o coração de meu bebê não aguentava mais) e então sim precisa fazê-la), meu pequeno filho aguentou firme e como muitas crianças não sentiu vontade de mama

Quando engravidar de novo?

Por Thais Saito Você teve seu bebê, está loooouca de amores, mas completamente esgotada fisicamente. E pensa: "Outro filho? Só em outra encarnação." Mas aí o bebê começa a crescer... E vai dando saudades da barriga, de bebê, daquelas mãozinhas, do chorinho gostoso.... E decide que quer outro filho. E é só comentar isso que chovem opiniões sobre quando ter um segundo filho. "Melhor tudo junto, que dá trabalho só uma vez" "Melhor esperar uns 5 anos, que aí o primeiro está na escola..." "Melhor esperar o primeiro casar!" Mas afinal..... Quando é a melhor hora para engatar uma segunda, terceira, quarta gravidez? A melhor hora é quando a gente engravida. Huahauha. Cada uma é cada uma e não existe um tempo contado certo. Afinal, viva a diversidade, não? Quando a mulher começa a menstruar, após o parto, é o sinal do corpo, dizendo que ela pode engravidar. Que o corpo está pronto. Isso varia muito. Muitas mulheres menstruam logo após o final do lóquio (s

Rosy Yoshioka - Yokaichi

Sou mãe de 3 e agora estou na 4ª gestação... Tenho uma menina de 9 anos, um menino de 7 anos e um menino de 2 anos e meio. Minha primeira e segunda gravidez foram ótimas. A primeira filha veio com 4.367 kilos e 50 centimetros, meu 2º filho veio com 3.986 kilos e 51 centimetros. Ambos partos normais, e ambos nasceram na clinica Shiroko Clinic . Foi o doutor Hirata quem fez os parto, ele é um dos donos. E lá tem uma médica que eu nem gosto de lembrar, mas é uma pessoa que não esqueço. Alem dela me fazer sofrer horrores, cortou e costurou torto em baixo, coisa que eu não queria... No link da Shiroko Clinic tem a foto dos médicos. Depois de 5 anos resolvemos ter outro filho, o terceiro, e veio a surpresa... Fiz exames de farmácia em casa, quando vi positivo não acreditei, tanto é que fiz vários... rsrsrsrs Dai, pelo fato da ultima médica não ter sido boa pra mim, resolvi procurar outra clinica por aqui mesmo. Fui na Obata Ladies Clinic , que fica em Yokkaichi mesmo. Para a minha surpreza,

De volta ao parto domiciliar

A mulher do Marcio Garcia deu a luz em casa , acompanhada de uma parteira e diz que foi uma experiencia MA-RA-VI-LHO-SA! Muitas outras mulheres que tiveram parto em hospital e depois tiveram parto em casa, afirmam: - O proximo nasce em casa tambem! Parto em casa é muito bom! O que será que aconteceu para que as mulheres quisessem resgatar o parto domiciliar? O fato é que até poucos anos atrás, o parto era um evento familiar. Sempre que um bebê estava para nascer, chamavam a parteira em casa, para dar suporte para a mulher e ela paria em paz! Isso acontecia em todo o mundo. Muito. Aqui no Japão, inclusive. Acontece que naquela época não existia pré-natal, nem ultrassom, nem exames durante a gestação. Hoje já é possivel prever possiveis problemas muito antes do parto, e existem hospitais bem proximos as residencias aqui no Japão, e em todo o mundo. Por isso a segurança para se ter um bebe em casa hoje é maior! Para uma mulher que tenha uma gestação tranquila, sem riscos, o p

Parto na agua

Por Rosana Oshiro O parto na água consiste no nascimento do bebê com a mãe imersa em água, numa banheira ou piscina. É uma forma de nascer muito antiga. Hieróglifos revelam que os bebês que se tornariam príncipes ou princesas nasciam nas banheiras na Grécia Antiga. Existem relatos de aborígenes australianos e ilhas do sul do Japão em que se praticava o parto na água. O parto na água é uma modalidade de nascimento onde a mulher fica dentro da água durante o período expulsivo de modo que o bebê chega ao mundo no meio aquático, exatamente como estava no útero. A água é aquecida a 36ºC, o ambiente geralmente fica à meia luz e o pai ou acompanhante pode entrar na banheira com a futura mãe. Esses nascimentos costumam ser muito suaves e calmos e muitos bebês sequer choram quando são trazidos à tona para o colo de suas mães. Alguns médicos alegam que esse parto não é seguro, porque o bebê pode aspirar água. Na verdade os registros de incidentes nos partos aquáticos são muito raros e comparado

Antes de ser MÃE...

por Franciely Tsuchiya Antes de ser mãe? Bom, tudo era diferente! Era um mundo o qual já não pertence mais a mim! Era um EU diferente o qual já não consigo mais viver! Era um presente sem o amanhã! Era de um jeito que não consigo mais lembrar! Mas depois de ser MÃE... Nunca teve nada igual! É um mundo o qual totalmente me domina! É um recém EU descoberto o qual já não consigo mais viver sem! É como ter um presente o qual preciso cuidar amanhã! ... é algo que jamais vou me esquecer! Antes de ser mãe eu jamais pensei que deixaria de ser vaidosa, jamais pensei que pegaria tanto em cocô, eu pensava que era fácil cuidar de criança. Parece que eu era somente uma jovem comum. Eu deveria ter prestado mais atenção! Antes de ser mãe eu não sabia o quanto a criança não é tão delicada como parece, elas beliscam, te dão tapas na cara e mesmo você ensinando o NÃO. Elas tem momentos de quererem o que querem O TEMPO TODO e devemos ser calmas e pacientes O TEMPO TODO,

A hora certa para parar de amamentar

Por Thais Saito Aposto que todo mundo já ouviu de alguém que era bom parar de amamentar com x meses/anos. Não é? Eu ouvi. Ouvi que tinha que parar de amamentar com 3 meses, depois com 4, depois com 6 meses, com 8 meses, quando eu engravidei, com 1 ano, com 1 ano e meio, com 2 anos, 2 anos e meio... Enfim... Mas afinal, que mania é essa de querer fazer todo mundo ser igual? Eu acredito na individualidade, de tudo, em tudo, do fundo do meu coração. Portanto, acredito que alguns bebês possam parar de amamentar com meses de vida, enquanto outros só decidem parar depois de 4, 5 anos. Existem, mesmo, bebês que, quando começam a comer a papinha, tomar água, suco, perdem o interesse no leite materno. Mas, como a gente sabe que a amamentação é importante demais, principalmente nos dois primeiros anos de desenvolvimento da criança, a gente deve insistir. No limite, né? Se perceber que o bebê não vai querer mais, mesmo, então... Por outro lado, existem bebês e crianças que param de mamar por um t